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Cannabis e canabinóides no Tratamento de Doenças Reumática

A dor crônica é comumente definida como a dor que dura por mais de três a seis meses e é comum queixa entre muitos pacientes que procuram atenção. 

A prevalência de dor crônica entre a população adulta em certos países é estimada em 30%, e as doenças reumáticas são uma das principais causas de dor crônica. Analgesia em doenças reumáticas é muitas vezes uma parte importante tratamento, especialmente desde a remissão da doença e resposta à terapia nem sempre elimina totalmente dor.

Em pacientes com artrite reumatoide (AR), houve demonstrado que a dor pode persistir mesmo com a alcance das metas clínicas, e que a dor foi também o sintoma residual mais comum associado com remissão da AR ou baixa atividade da doença. Neste revisão, discutiremos o potencial do uso de cannabis e canabinóides no tratamento de doenças reumáticas doença, com base na literatura existente sobre o assunto.


O manejo da dor crônica é difícil e os pacientes geralmente ficam insatisfeitos com o efeito do tratamento. As opções de medicamentos atualmente disponíveis podem não ser muito seguro para certas populações de pacientes. Os opióides são uma solução problemática a longo prazo para dor crônica, devido ao risco que carregam de eventos adversos, dependência e overdose. Uso de opióides também foi associado a uma maior gravidade sintomas e desemprego na fibromialgia.


Outros medicamentos usados para tratar a dor crônica, como antidepressivos (por exemplo, recaptação de serotonina-norepinefrina
inibidores [SNRIs], antidepressivos tricíclicos [TCAs]), demonstraram ser úteis para esta indicação, mas tem certos efeitos colaterais (por exemplo, aumento do risco de eventos cardiovasculares e quedas com ADTs) que podem limitar seu uso em pacientes idosos.

Uma solução para dor de longo prazo que tem sido estudada no contexto de alívio da dor em doenças reumáticas – mas não completamente o suficiente – é o uso de cannabis ou canabinóides, que também podem mostrar qualidades terapêuticas.

Baixe o artigo na integra clicando abaixo.

Fonte: Rambam Maimonides Medical Journal 

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